Qual foi o último livro que você leu?

Tópico para registrar sua última leitura.

Nome do livro: (traduzido e se possível o original)
Autor(a):
Gênero:
Capa/Imagem (opcional)
Sinopse: (oficial e/ou autoral)
Breve comentário:
Nota: (1~10)
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No primeiro comentário postarei o meu, no formato, para ilustrar.

Nome do livro: A Lei (The Law) - 1848
Autor: Fréderic Bastiat
Gênero: Ensaio política/ética



Sinopse: Nesse ensaio o autor discute o que é justiça, o que é legislação, o que são direitos negativos e como estes conceitos foram pervertidos ao longo da história do estado moderno e por que são a base para um arranjo social ético e estável.

Breve comentário: Leitura simples e bem rápida, pode ser lido em pouco mais de uma hora. Esse ensaio é um dos pilares do pensamento liberal no que se refere à arranjo social. Não fala da economia em si, mas argumenta quanto aos direitos fundamentais (vida, liberdade e propriedade) que formam o arcabouço a partir do qual a visão econômica liberal se baseia.

Nota: 7,5

Resenha na Folha de S. Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2016/05/1771122-livro-a-lei-faz-defesa-do-liberalismo-leia-trecho.shtml

Playlist no youtube: Leitura comentada (por Raphael Lima)
https://www.youtube.com/watch?v=fj00vCKKZdQ&list=PLHi3r6F8qZoSyx8vIS2iLAF_0z9HI0Ojc

Nome do Livro: 1984
Traduções disponíveis: diversas línguas
Formatos disponíveis: livros digital e livro físico

Sinopse
Winston, herói de '1984', último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que 'só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade - só o poder pelo poder, poder puro.'

Nome do livro: Auto-engano (2005)
Gênero: Ensaio/não-ficção



Sinopse: Sobre as mentiras que contamos a nós mesmos. Mentimos para nós o tempo todo: adiantamos o despertador para não perder a hora, acreditamos nas juras da pessoa amada, só levamos realmente a sério os argumentos que sustentam nossas crenças. Além disso, temos a nosso próprio respeito uma opinião que quase nunca coincide com a extensão de nossos defeitos e qualidades. Sem o auto-engano, a vida seria excessivamente dolorosa e desprovida de encanto. Abandonados a ele, entretanto, perdemos a dimensão que nos reúne às outras pessoas e possibilita a convivência social. O problema é que as mentiras que nos contamos não trazem seu nome verdadeiro estampado na fronte. É preciso, por isso, analisar os caminhos que nos levam até elas: encontraremos aí a origem de grandes conquistas e alegrias, mas também dos sofrimentos que muitas vezes causamos a nós mesmos e às pessoas que nos cercam. Reflexão profunda e original sobre a necessidade que tem o ser humano de iludir a si mesmo, bem como sobre as implicações éticas dessa tendência na vida pública e na vida pessoal.

Breve comentário: Gosto muito de ler esse autor na área de economia, sabia que também se aventurava por outros gêneros mas foi a primeira vez que li algo dele mais filosófico, gostei, leitura agradável.

Nota: 7.5

O ultimo livro que li foi ‚Os Miseraveis’ e me senti muito mal apos o ler... Nao gostei nem um pouco... Ruim, ruim, ruim. Mas disse que ia terminar e terminei!